Os smartwatches de 2025 prometem ser um marco na evolução da tecnologia vestível, trazendo inovações significativas em áreas como inteligência artificial (IA), saúde, conectividade e design. Fabricantes como Apple, Samsung e Google estão à frente dessa transformação, buscando integrar funcionalidades mais inteligentes e recursos focados no bem-estar dos usuários.
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ToggleA inteligência artificial será o pilar central dos novos recursos que veremos em 2025. A IA, já presente em muitos modelos atuais, será capaz de oferecer uma experiência ainda mais personalizada e responsiva. A tendência é que os relógios se tornem assistentes pessoais mais eficazes, aprendendo com as interações diárias dos usuários.
Isso incluirá a capacidade de antecipar as necessidades com base nos hábitos, ajustar automaticamente funções, como lembretes de saúde e condicionamento físico, e até auxiliar na rotina com recomendações personalizadas.
Um exemplo disso é o novo projeto da Fitbit Labs, que utilizará IA para interpretar dados de atividades físicas, ajudando os usuários a entender melhor seu desempenho e sugerindo metas mais realistas.
A integração da IA também será fundamental para melhorar a usabilidade de outras funcionalidades, como respostas a comandos de voz, navegação mais intuitiva e maior interação entre o smartwatch e outros dispositivos conectados.
A Google, com sua linha de Pixel Watch, e a Samsung, com o Galaxy Watch, já estão caminhando nesse sentido, e podemos esperar inovações como assistentes digitais aprimorados e ferramentas para organizar informações de saúde com mais clareza.
Os smartwatches já são amplamente usados para monitorar a saúde física, mas os dispositivos de 2025 darão um passo adiante, com a inclusão de novos sensores e capacidades de monitoramento.
Além de medirem batimentos cardíacos, níveis de oxigênio no sangue e temperatura corporal, os relógios da nova geração poderão rastrear pressão arterial e detectar apneia do sono com mais precisão.
O Apple Watch, por exemplo, deve trazer essas novas funcionalidades em modelos futuros, enquanto a Samsung já está desenvolvendo ferramentas como o “My Vitality Score” para avaliar a saúde física e mental em tempo real.
Uma grande novidade será o foco ampliado no bem-estar mental. Além de monitorar o estresse e a qualidade do sono, as marcas estão explorando novas maneiras de avaliar o estado emocional dos usuários.
Isso representa um avanço em direção a uma abordagem mais completa de saúde, reconhecendo que o bem-estar não é apenas físico, mas também mental. Dispositivos poderão sugerir exercícios de relaxamento ou até ajustes na rotina com base nos níveis de estresse monitorados.
Outro ponto importante da evolução dos smartwatches será a integração aprimorada com outros dispositivos. A ideia é que eles se tornem o centro de um ecossistema mais conectado, onde o usuário pode controlar, por exemplo, eletrodomésticos inteligentes ou o sistema de entretenimento da casa diretamente do pulso.
Essa conectividade permitirá que os relógios se comuniquem melhor com smartphones, fones de ouvido, tablets e até televisores, criando uma experiência tecnológica mais fluida. A Samsung e a Google já estão desenvolvendo ferramentas para facilitar essa integração, e novas funcionalidades devem surgir em breve.
Além dos avanços funcionais, o design dos smartwatches também está recebendo atenção especial em 2025. A Apple deve lançar uma versão mais fina do Apple Watch, com um novo sistema de pulseiras magnéticas.
A Samsung também deve oferecer opções mais elegantes e personalizáveis em seu Galaxy Watch 6, mantendo o foco em telas grandes e designs duráveis. Para além da estética, esses novos modelos também devem ser mais ergonômicos e resistentes.
A bateria é outro ponto em destaque, já que com tantos recursos avançados, os dispositivos precisam garantir uma boa autonomia. As empresas estão trabalhando em tecnologias de bateria mais eficientes, que suportem o uso intenso de IA e sensores sem a necessidade de recargas frequentes.
Isso permitirá que os relógios se mantenham funcionais por períodos mais longos, mesmo com o uso constante de recursos como monitoramento de saúde e notificações
Um desenvolvimento interessante é o surgimento dos smart rings (anéis inteligentes), dispositivos menores e mais discretos a colocar nos dedos, e que podem oferecer monitoramento de saúde de forma mais simplificada.
Embora não possam substituir completamente os smartwatches em termos de funcionalidades, os smart rings oferecem uma alternativa atraente para quem prefere uma abordagem mais minimalista.
A Samsung já anunciou seu Galaxy Ring, um dos destaques da CES 2024, e a tendência. é que esses dispositivos ganhem mais força nos próximos anos, forçando os fabricantes de relógios a continuarem inovando para atrair usuários
Os smartwatches de 2025 serão dispositivos ainda mais integrados ao dia a dia dos usuários, oferecendo não apenas a capacidade de acompanhar o tempo ou as notificações, mas também monitorar de forma avançada a saúde física e mental, além de proporcionar uma interação mais fluida com o ecossistema tecnológico.
Com avanços em IA, novos sensores de saúde, conectividade aprimorada e designs mais elegantes, o futuro dos smartwatches aponta para um foco crescente em oferecer ferramentas que melhorem a qualidade de vida e a rotina diária.
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João Marcos é um entusiasta de tecnologia com mais de 10 anos de experiência no setor de eletrônicos. Seu interesse por smartwatches surgiu ao perceber o impacto desses dispositivos na conectividade e no cotidiano das pessoas. No SmartPulso, ele é responsável por analisar novos modelos e explorar suas principais funcionalidades, trazendo informações práticas e relevantes para os leitores.